Elogio da luz — vida e morte de Sergio de Carvalho Pachá, por Gabriel Campos Medeiros
Empreendeu um concerto comemorativo das grandes realizações estéticas e conceituosas das letras portuguesas, ele que rememorava com ternura as melodias alemãs que tirou do violino. Consolidou-se na emulação da eternidade, fim buscado só pelos homens de interior delicadeza e exterior solidez. Versos de Pachá não são musgos que se agarram à nora d’água da tradição; são ventos revigorantes que a movem.