Verônica- por Marc Enrique Bernardo
O balde transborda, derramando água nos degraus. “Eu carrego pra você”. Ele sobe a escada sem deixar cair uma gota. Quando a visitava, parava um instante a dor na palma das mãos dela; ele ia embora, e Verônica já tinha se acostumado um pouco mais com aquela dor.