
Cachos Vermelhos — conto de André Klojda
Quando chego, ela me reconhece e me cumprimenta com uma brincadeira. Ainda tem o mesmo olhar instigante, o humor que contagia, o espírito envolvente. Sorrio como resposta.
Quando chego, ela me reconhece e me cumprimenta com uma brincadeira. Ainda tem o mesmo olhar instigante, o humor que contagia, o espírito envolvente. Sorrio como resposta.
“Adentrou o último pátio após ter atravessado dezenas de arcos túmidos monumentais, pelos quais poderiam passar elefantes montados. Sentou-se sob a copa de uma laranjeira indicada pelos guardas e aguardou enfadado pelo seu senhor. Estava com sorte, não teve de esperar muito.”
Existiam terrenos baldios na cidade, mesmo em regiões não muito distantes do centro. Alguns deles se tornavam campinhos de futebol improvisados, cujos limites eram marcados pelo mato e não havia linhas. Não havia a grande área e muito menos a pequena
Desde el fondo remoto del corredor, el espejo nos acechaba. Jorge Luis Borges Naquele fim de tarde a oliveira estendia sobre o telhado duas sombras
Era uma tarde remansosa de domingo quente e abafado. Na varanda do casarão, o senhor proprietário de terras oscilava preguiçosamente na cadeira de balanço, indo e vindo, indo e vindo, a barriga estufada e pesada do almoço. Ao lado dele, na mesa, estava a esposa, entretida em alguns afazeres pessoais. Em certa altura, a mulher decide chamar pela mucama.
sim, pelo menos para si mesmo, ele estava perto de um bom destino, embora as ondas trouxessem aquela aragem amena, quase gelada e salobra, do início do entardecer,