Um milagre em Paraisópolis, de Fábio Gonçalves — por Jessé de Almeida Primo
— por Jessé de Almeida Primo Um milagre em Paraisópolis (Danúbio, 2020) dá indicativos seguros de que Fábio Gonçalves é um autor que se dedica…
— por Jessé de Almeida Primo Um milagre em Paraisópolis (Danúbio, 2020) dá indicativos seguros de que Fábio Gonçalves é um autor que se dedica…
De acordo com Agostinho de Hipona, o maior castigo que alguém pode sofrer é o de chafurdar na lama de seus próprios pecados. Chris, ainda que não tenha sido apanhado pela polícia, acaba condenado a viver com a culpa que ele em vão tenta ignorar, como podemos ver na cena final do filme, onde todos comemoram o nascimento de sua filha e falam do que esperam para o futuro da criança, menos ele, que, pensativo, exibe um semblante angustiado.
— por René Girard (Tradução por Renata Broock) Na minha opinião, o tema da literatura e do cristianismo é literalmente a história de toda a…
A tecnognose, termo cunhado por Hermínio Fontes em seu livro Experimentum Humanum, é um tema amplamente popularizado e pouco entendido entre os ilustres membros da nova intelectualidade brasileira.
"O livro, de pouco mais de cem páginas, apresenta problemas notáveis. O primeiro deles é a voz do narrador que, articulada sempre da mesma maneira, força a conclusão de que é, na verdade, apenas a voz do autor."
"No fim das contas, a verdadeira expressão artística não está na precisão, mas na sugestão."
(por Daniel Lopes) "Decidi reler A verdadeira vida de Sebastian Knight após onze anos para tentar identificar o que exatamente nesse livrinho havia feito com que ele me marcasse tanto.
_________________________________ Eis que coube a mim, faixa branca com um mísero grau na ponteira; um creonte, capaz de mudar de academia por três vezes em apenas um…
Por Jessé de Almeida Primo Ya cerca, vio la causa de aquel llanto y de aquellos gritos. En el suelo había un hombre retorciéndose en…
Publicada originalmente em 1952, a ficção Caderno Proibido (“Quaderno Proibito”, trad. Joana Angélica d’Avila Melo, ed. Companhia das Letras, 2022) permanece como um reconhecido triunfo de Alba de Céspedes (1911-1997)