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RICORDANZA DELLA MIA INFANZIA – três sonetos de Bernardo Souto
Havia um capitão decapitado
Correndo nu pela floresta fria;
Havia um grande medo anunciado
No silêncio da tarde que morria.
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A Outra Casa – um conto fantástico de Matheus Bensabat
Desde el fondo remoto del corredor, el espejo nos acechaba. Jorge Luis Borges Naquele fim de tarde a oliveira estendia sobre o telhado duas sombras
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Incidentes Domésticos e outros poemas – por Miguel de Unamuno (traduzidos por Gabriel Campos Medeiros)
Traduzidos e Comentados por Gabriel Campos Medeiros Não faz muito tempo Gabriel Coelho Teixeira publicou, pela editora Eléia e em minha tradução, o Diário Íntimo
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A Arte é uma tirana – o que lhe deve dar o artista? (Conferência de Hugo Langone)
No fundo, é a caridade mesma a resposta a todas as coisas – na arte e fora dela. Eis o dever do artista na condição de artista e do artista na condição de bom homem.
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Machado de Assis, um escritor de Terror! – por Matheus Araújo e Gabriel Santana
Nessa perspectiva, o Bruxo do Cosme Velho se aproxima do Bardo Inglês: Shakespeare, em suas peças e poemas, faz uso de elementos sobrenaturais para expressar a psicologia das personagens. O espectro em “Hamlet”, as três bruxas de “Macbeth”, o lenço perdido em “Otelo”, o onírico em “A Tempestade” e o fantástico em “Sonho de uma Noite de Verão” são componentes fundamentais para a construção dos dramas interiores shakespearianos.
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Uma amazona vence: Adélia Prado e o prêmio Camões – por Gabriel Campos Medeiros
Então laureada, Adélia Prado é uma poeta realizada: exprimiu em linguagem eficaz um intenso convívio com Deus e o mundo, com o dado e o cultivado. Aqui, como nos boletins de guerra, a simplicidade da frase não corresponde à complexidade da façanha