O meu Kafka – um ensaio e duas traduções por André Klojda (03/06/24 centenário da morte de Franz Kafka)

Praga é a cidade na qual viveu meu avô paterno, nascido no ano seguinte à morte de Kafka. E isto quer dizer justamente o que o leitor está a pensar: absolutamente nada. Bom, é nada, mas é alguma coisa; é uma conexão, forçada e remota, que gosto de pensar ter com o escritor. Cada qual tem os autores de que gosta, e, entre estes, tem os seus autores, aqueles que não apenas falam, mas sussurram ao pé do ouvido. Para mim, Kafka é destes últimos.

Continue ReadingO meu Kafka – um ensaio e duas traduções por André Klojda (03/06/24 centenário da morte de Franz Kafka)

Branca, Napo, Panta

— Por Igor Barbosa Num mundo esquecido das virtudes e do sacrifício, há muitos militares profissionais capazes de montar serviços de prostituição com a máxima eficiência, sem que aí a fidelidade e o sacrifício sejam levados em conta. Como Branca, Napo, Panta.

Continue ReadingBranca, Napo, Panta