
A Jumenta de Balaão, um conto de Gabriel Campos Medeiros
«E adeus eu disse sem deixar saudade. E me esqueceram, quero acreditar, e fico satisfeito que me esqueçam. Devo alguma coisa a eles?.»

«E adeus eu disse sem deixar saudade. E me esqueceram, quero acreditar, e fico satisfeito que me esqueçam. Devo alguma coisa a eles?.»

“No escritório comercial de Baltazar Salomão, o grande mercador de tecidos e cortinas de Jerusalém, e um reputado apreciador de boas histórias

“Joris-Karl Huysmans, romancista francês do fim do século XIX, narrou numa série de quatro romances seu relato de conversão para o Cristianismo

Um homem morava dentro do lustre do Sr. Aristides, sem que ele percebesse, há cinquenta anos.

O balde transborda, derramando água nos degraus. “Eu carrego pra você”. Ele sobe a escada sem deixar cair uma gota. Quando a visitava, parava um instante a dor na palma das mãos dela; ele ia embora, e Verônica já tinha se acostumado um pouco mais com aquela dor.

“Depois ouve o Freixo de Espada à Cinta tecer uma loa às virtudes guerreiras desses antigos Reys portugueses que sonhavam não estarem acabados os tempos de ouro da cavalaria, quando uma dúzia de corcéis montados em tiro arrepiava o esqueleto dos vanguardistas de qualquer hoste estrangeira”