A Arte da Guerra
- por David Carvalho ""Acreditávamos no poder diante do qual toda arte de guerra desembainhada murchava e se tornava obsoleta em dois tempos e a não ser que fossem fuzis, trinta e oitos ou facas não havia uma só arma que fosse mais mortal que o jiu-jitsu na pungência do ataque e ao mesmo tempo não havia outra mais sutil em eficácia mecânica, o que fazia dele o perfeito jugo e de seu praticante um tipo samurai com as orelhas em couve-flor."