Ode ao Cangaceiro Chico Robalo – um conto de Igor Chacon
A luz do sol entrava pelos vitrais da janela luxuosa do escritório e coloria o rosto do cangaceiro. Ele despertou com aquela luminosidade nas pálpebras fechadas e olhou o relógio de bolso.
A luz do sol entrava pelos vitrais da janela luxuosa do escritório e coloria o rosto do cangaceiro. Ele despertou com aquela luminosidade nas pálpebras fechadas e olhou o relógio de bolso.